Um pouco de mim. Fiquei esperando para que, talvez, alguma brilhante idéia para um texto impactante surgisse. Esperei demais, nada surgiu. Cheguei à conclusão que não sou tão impactante assim... Sou normal (acho), um pouco teimosa, talvez, mas consigo conviver em sociedade dentro dos patrões aceitáveis. Confesso que viver na companhia de outros seres humanos é uma tarefa complicada e às vezes até tortuosa, mas tenho conseguido administrar esta tarefa. Não são raras as vezes que tenho vontade de fazer alguma loucura, ou de ser louca mesmo, para não ter que justificar alguns impulsos. Não... jamais jogaria como vítima, acho este papel simplesmente patético, prefiro pessoas dissimuladas, manipuladoras e sarcásticas. Ah... o sarcasmo.... O que seria do meu mundo sem ele? Adoro uma ironia bem colocada, um sarcasmo bem estruturado, mesmo que seja para mim! No momento em que sou alfinetada por estas colocações típicas de pessoas inteligentes, fico p***, mas depois me acalmo e passo para frente! (risos). Adoro maquiagem, eu seria uma Drag Queen se tivesse nascido homem. Talvez Freud ou qualquer outro psicanalista da moda possa explicar o por que desta tara por maquiagem e personagens inusitados, não sei a razão para meu gosto, só sei que gosto. Adoro dormir tarde e acordar igualmente tarde mesmo só podendo me satisfazer dessa forma nos finais de semana. Morro de preguiça de pessoas dedicadas a ser politicamente corretas e não confio em homo sapiens sapiens do gênero feminino que fala tudo no diminutivo ou que, depois dos 12 anos de idade desenvolve uma obsessão por cor de rosa e Hello Kitty. Tenho mania de organização, quase um TOC – hum... acho que vou falar que é TOC mesmo, já que soa mais chique e está na moda – não misturo meus cabides, os pretos ficam separados dos brancos, mas todos eles ficam na mesma posição com o gancho para o interior do armário, e também as roupas ficam organizadas de forma que a “frente’ delas fica sempre para a esquerda. Ainda, minhas vestimentas são organizadas por cores... Eu costumava etiquetar as caixas de sapato, mas depois que vi o filme “A Partilha” decidi me controlar. Ah! Adoro caixinhas, chego ao absurdo de guardar caixa dentro de caixa só pelo amor ao objeto.
Bom... o que restou de mim, vocês podem conhecer pelas publicações.
